N'O ipsilon
... fala-se de maneira tão eloquente que fiquei mesmo com vontade de ir ao Curtas Vila do Conde.
Para o contágio, clical aqui.
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... fala-se de maneira tão eloquente que fiquei mesmo com vontade de ir ao Curtas Vila do Conde.
Para o contágio, clical aqui.
... é a cidade maior do grupo de cidades que já habitei e ainda não preciso de usar transportes públicos.
Será que algum dia me vou mudar para uma verdadeira "cidade grandinha"?
Cozinhar à noite o almoço do dia seguinte.
É mesmo oficial, sou trabalhadora.
Médico : "O que é que a menina faz?"
Eu : "Estou prestes a iniciar estágio."
Médico: "Mas estágio de quê?"
Eu: "Multimédia, numa empresa de software."
Médico: "Então a menina tem uma licenciatura?"
Eu: "Sim."
Depois disto, o médico escreve "Dr." antes do meu nome na minha ficha e na receita que, mais tarde passa escreve "Sra. Dr. Maura ...".
Há uns dias atrás disse no twitter que "Portugal está em Lisboa".
Desde que regressei da Alemanha tenho dividido o meu tempo entre Pedrógão, a terra da minha mãe e Lisboa. Lisboa porque sou voluntária na edição deste ano da Experimenta Design. Estranhamente, pelo menos para mim, encontrei na capital de Portugal gente de todo o país que já não via há algum tempo. Lisboa é o melhor ponto de encontro de Portugal. Até a família dá para encontrar por acaso!
... entrei para o secundário.
Entrar para o secundário significou, para mim, não só mudar de escola mas, também, mudar de residência e deixar o ninho dos papás. Fui para uma residência para estudantes com alunos com idades entre os 10 e os 19 anos. No início foi um grande choque. Não só por ir a casa só aos fins-de-semana mas por uma série de outras razões. Depois, ao longo dos anos, lá arranjei os meus "compinchas da residência" e hoje guardo uma série de histórias ligadas à residência.
Seis anos depois, a minha irmã vai para a mesma escola secundária que eu frequentei e escolhe, também ela, ficar na residência. Ela começou há uns dias apenas. O engraçado é que as reacções dela despertaram este meu revivalismo. Os relatos e reacções dela são quase iguais aos meus há seis anos atrás. É como estar a entrar para o secundário outra vez. É reviver tudo. É engraçado e ao mesmo tempo assustador.
Uma crítica com piada e uma comparação cheia de sentido aqui.
O engraçado de ensinar conceitos da língua portuguesa a um alemão é que a sua interpretação vai ser muito diferente daquela que um comum português faria.
Depois de aprender os significados de 'gira' e de 'boa', ao contrário do bom português, o alemão afirma: "eu prefiro uma 'rapariga gira' a uma 'rapariga boa', porque é mais 'respectfull'".