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Hoje apetece-me ter um blog.

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18 Nov, 2008

Paris

 Paris não é, de forma nenhuma, a cidade dos meus sonhos. É, para mim, uma cidade demasiado formal, elitista e orgulhosa. Mas Paris não é assim. E Paris não mostra uma Paris assim. A Paris de Cédric Klapisch é diferente. É mais bonita, é menos superficial e tem sentimentos e histórias. Muitas histórias para contar.


Paris é, estranhamente, um filme que me faz querer voltar a Paris. Paris é, estranhamente, um filme que me faz sentir uma pessoa mais profunda. Sentir Paris (o filme) faz-me sentir uma pessoa mais capaz de sentir, é verdadeiramente envolvente.

É certo que é um filme com uns quantos clichés, da história aos diálogos... Mas fala ao coração, e quando eu deixo de ver um filme para passar a sentir um filme, então está tudo estragado...

 

Obrigada, Li, pelo lembrete...

 

Depois da crise que acompanhou o início da minha carta de condução, tenho a anunciar que, mais uma vez, tudo foi infundado. Fui bem sucedidade e rapidamente obtive o documento que me permite representar o perigo nas estradas desse mundo (ou Europa...). Código e condução à primeira.

Obrigado a quem dita a sorte. Obrigado aos professores "auxiliares".

Perdoem-me aqueles que acompanharam a minha dor e medo iniciais. Eu confesso que às vezes exagero no drama. Shame on me.

 

 

 

Quanto à carta propriamente dita, e antes de usufruir do significado de "ter a carta de condução", tenho a dizer que parece representar uma espécie de libertação e alívio. Acho que foi assim que a primeira mulher a deixar de usar espartilho se sentiu.