e desde já peço desculpa.
As relações só são perfeitas quando não existe a ameaça do sexo.
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e desde já peço desculpa.
As relações só são perfeitas quando não existe a ameaça do sexo.
Paris não é, de forma nenhuma, a cidade dos meus sonhos. É, para mim, uma cidade demasiado formal, elitista e orgulhosa. Mas Paris não é assim. E Paris não mostra uma Paris assim. A Paris de Cédric Klapisch é diferente. É mais bonita, é menos superficial e tem sentimentos e histórias. Muitas histórias para contar.
Paris é, estranhamente, um filme que me faz querer voltar a Paris. Paris é, estranhamente, um filme que me faz sentir uma pessoa mais profunda. Sentir Paris (o filme) faz-me sentir uma pessoa mais capaz de sentir, é verdadeiramente envolvente.
É certo que é um filme com uns quantos clichés, da história aos diálogos... Mas fala ao coração, e quando eu deixo de ver um filme para passar a sentir um filme, então está tudo estragado...
Obrigada, Li, pelo lembrete...
Depois da crise que acompanhou o início da minha carta de condução, tenho a anunciar que, mais uma vez, tudo foi infundado. Fui bem sucedidade e rapidamente obtive o documento que me permite representar o perigo nas estradas desse mundo (ou Europa...). Código e condução à primeira.
Obrigado a quem dita a sorte. Obrigado aos professores "auxiliares".
Perdoem-me aqueles que acompanharam a minha dor e medo iniciais. Eu confesso que às vezes exagero no drama. Shame on me.
Quanto à carta propriamente dita, e antes de usufruir do significado de "ter a carta de condução", tenho a dizer que parece representar uma espécie de libertação e alívio. Acho que foi assim que a primeira mulher a deixar de usar espartilho se sentiu.
O Mundo agora pode mudar.
(Aliás, a mudança já começou...)
A próxima terça-feira vai ser um dia importante para o futuro do Mundo.