Porque demorei tanto a descobrir Billie Holiday?
Tenho vergonha da descoberta tardia. Por razões como:
"I would rather my gal would hit me
Than to haul right up and quit me.
It ain't nobody's business if I do."
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Tenho vergonha da descoberta tardia. Por razões como:
"I would rather my gal would hit me
Than to haul right up and quit me.
It ain't nobody's business if I do."
É tão fácil reabrir feridas que chateia.
No seguimento de uma série de posts espalhados pela blogosfera acerca do programa "Os Contemporâneos", vou deixar também o meu parecer:
"Os contemporâneos é um programa absolutamente genial."
Foi uma semana bastante festiva, esta que acaba agora.
Depois de dEUS, houve Wraygunn. E depois de beber um fino pago pelo Tom Barman, é-me dedicada uma música pelos Wraygunn.
Depois de achar os dEUS extremamente acessíveis, os Wraygunn é que têm a iniciativa da dedicatória. Não fui mesmo eu que pedi e foi muito bonito o concerto no Integra-te.
Ai ai (suspiro ao som de dEUS que ainda não consegui parar de ouvir desde o concerto)
Há muito que não ia ao cinema. Já mal me lembrava da sensação de estranheza que é o fim de um filme.
Segredo de um cuscuz é um bom pretexto para o meu regresso às salas de cinema e o expoente máximo da "estranheza do fim do filme". Creio que estive uma boa meia hora a digerir o filme e voltar ao mundo real e físico. Bom pedaço de cinema, este. Estranho pedaço de cinema, este.
As pessoas são a sério. As relações são como as relações a sério. A família é como a família a sério. A vida é como a vida a sério. E o filme é feito pelo realizador e pelo espectador e não imposto ao espectador.
Comer é uma coisa feia e ter barriga é normal mas também é feio.
É gostar das pessoas enquanto elas parecem corresponder à imagem que delas formuláramos e deixar de gostar quando percebemos que a imagem não corresponde à realidade.
Maura à Valenciana.